O melhor cardápio para restaurante japonês é aquele que combina uma apresentação visual atraente com informações claras sobre os pratos e itens servidos. Ele pode trazer cores como vermelho e branco, que remetem à bandeira do Japão, ou a identidade visual do estabelecimento.
As fotos de alta qualidade presentes no menu são outro ponto essencial, pois despertam o apetite e ajudam os clientes a tomarem suas decisões. Por esses e outros motivos, uma boa escolha é adotar um cardápio digital, que inclusive permite atualizações rápidas dos produtos e preços e facilita o serviço de rodízio.
Mas há muitos pontos que devem ser considerados para você acertar ao escolher e eles estão trazidos neste artigo, junto com dicas para colocar suas estratégias em prática, então, boa leitura!
Como criar um cardápio japonês? 7 dicas que mudam tudo
Um menu bem organizado facilita a escolha dos itens, reduz desperdícios financeiros e de insumos e aumenta as vendas ao apresentar as opções de forma clara e completa para os fregueses. Ele geralmente é dividido em seções ou categorias e baseado na chamada “engenharia de cardápio”.
No mais, para montar um restaurante japonês já pensando em criar o menu perfeito, providencie uma boa estrutura de cozinha e espaço em balcão para preparo dos pratos frios.
Anote tudo o que achar importante dos tópicos que seguem!
1. Defina seções ou categorias para os produtos
Divida os itens do menu em seções, como entradas, pratos principais e sobremesas ou, especificamente no caso de um restaurante japonês, entradas (quentes e frias), sushis e sashimis, temakis, pratos quentes (ramen, yakissoba etc.), barcas ou combinados, bebidas e sobremesas (mochi, pudim de chá-verde, sorvetes ou similares), pelo menos.
Essa divisão ajuda os clientes a encontrarem rapidamente o que desejam, os garçons a trabalharem de forma estratégica e os responsáveis pelo preparo de cada prato a acertarem ao enviá-los às mesas.
2. Organize os itens em ordem lógica
Liste os itens do menu ou de cada categoria apresentando as opções leves e refrescantes e vá progredindo para pratos substanciais, apimentados, com outros tipos de proteínas que não sejam peixes etc. Essa lista vai ser usada na construção do seu cardápio “oficial”.
Atenção: os clientes costumam apreciar a variedade, então considere oferecer diferentes tipos de sushis, sashimis, temakis e até bebidas. Explore agora mesmo alternativas de o que inserir em um cardápio japonês de A a Z, ou melhor, da entrada à sobremesa!
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3. Destaque o que tiver mais importância
Usando a “psicologia do consumo”, ou seja, técnicas que influenciam nas escolhas dos consumidores e despertam gatilhos emocionais que levam às compras, considere construir seu menu colocando em destaque pratos especiais ou autênticos, posicionando-os em locais estratégicos do “catálogo”, no topo ou em caixinhas coloridas.
Outra dica é enfatizar, nas descrições, tudo o que tiver impacto direto na decisão dos clientes, ou seja, ingredientes (principalmente os mais inusitados ou aqueles que possam causar alguma alergia), modo de preparo e até curiosidades sobre o consumo ou a origem do prato.
4. Aplique a engenharia de cardápio
Isso quer dizer: otimize a apresentação e a disposição dos itens do menu.
Para colocar a engenharia de cardápio em prática, entenda que é imprescindível chamar a atenção para os pratos mais lucrativos e/ou populares, que imagens e textos têm igual importância e que a forma como a precificação é apresentada faz a diferença.
Evite alinhar os valores um abaixo do outro na mesma coluna e usar o símbolo R$ antes de cada um deles. Coloque um preço intermediário – nem tão alto, nem tão baixo – naquilo que você deseja vender mais, fazendo o item se destacar entre pratos baratos e caros.
5. Decida qual vai ser o formato do seu serviço
A construção do cardápio também será diretamente impactada pelo formato do serviço: rodízio, à la carte ou delivery.
Isso porque, num cardápio de rodízio, por exemplo, talvez não valha a pena pro seu bolso e pra sua gestão de estoque incluir todas as mesmas opções do à la carte. E num cardápio para delivery, alguns itens precisam ficar de fora se você quiser prezar pela qualidade da entrega.
6. Pense no layout e no design
Ao definir o design do seu cardápio japonês, considere as cores e fontes que serão utilizadas e decida o nível de importância que quer dar às fotos dos produtos.
- Cores: se não quiser usar as mesmas cores da sua marca ou se estiver criando a identidade visual do estabelecimento, tons que remetam à cultura japonesa, como vermelho, preto e branco, são boas escolhas. O vermelho pode ser usado para destacar itens especiais.
- Tipografia: faça questão de ter todos os textos em fontes legíveis, simples e elegantes. Faz sentido a tipografia ter um toque oriental, é claro, mas, acima de tudo, ela precisa ter o toque da melhor experiência de consumo para o freguês.
- Uso de fotos: imagens atraentes despertam o apetite e ajudam os consumidores a entenderem se o que acham que vão pedir é realmente o que vai chegar à mesa.
Pensando nesse último ponto, decidir onde você vai posicionar cada foto no menu faz uma grande diferença – para o seu bolso também!
7. Escolha um tipo de cardápio que não vai lhe deixar na mão
Opte por implementar um tipo de menu que você consiga manter sempre atualizado sem precisar gastar muito dinheiro, no qual seja possível introduzir cardápios sazonais e anunciar promoções e combos especiais, e que atenda aos desejos do público-alvo e às novas tendências de comportamento dos consumidores.
Se a ferramenta permitir a coleta de feedbacks dos clientes assim que eles finalizam o consumo, melhor!
Por que ter um cardápio digital em um restaurante japonês?
Investir em um bom cardápio digital é uma iniciativa transformadora tanto para o restaurante japonês quanto para os clientes e a equipe de atendimento e cozinha. Segundo Cristian Roberto Lima, sócio do Kato Japa em Vinhedo, São Paulo, a tecnologia “é uma mão na roda”.
Ela permite acesso ao menu através de um dispositivo móvel (celular, tablet ou similar), eliminando a necessidade de manuseio de cardápios físicos e pode ser atualizada pelo gestor do estabelecimento em tempo real, de onde quer que ele esteja.
Assim fica muito mais fácil adicionar ou remover itens do menu e alterar preços sem pausas na operação, sem constrangimento entre garçons e consumidores e sem gastos com impressões!
Não bastasse, menus inteligentes e modernos, como os populares no foodservice atualmente, oferecem recursos específicos para servir rodízio, vendas sugestivas personalizadas e espaços para três fotos por produto e descrições completas.
Um cardápio digital ainda ajuda, por exemplo, a:
- fazer pesquisas de satisfação no ato do consumo;
- transformar a experiência do cliente;
- criar promoções para aumentar o ticket médio;
- melhorar a gestão de pedidos;
- e muito mais!
Portanto, com a inovação, os clientes se sentem seguros em suas escolhas e passam horas consumindo, os garçons ganham funções estratégicas e uma nova ferramenta de trabalho e os gestores vêem os índices de retenção e lucratividade subirem!
E existem pelo menos quatro diferentes opções capazes de atender às necessidades específicas de cada estabelecimento. Convencido(a)?
Qual o melhor cardápio digital para restaurante japonês?
O melhor cardápio digital para um restaurante japonês varia de acordo com o tipo de serviço que o estabelecimento oferece, a quantidade de itens no menu, os desejos do público-alvo e as necessidades da gestão e dos atendentes.
Já sabendo que todos os cardápios digitais têm dezenas de benefícios, escolha entre QR Code, tablet, delivery ou em totem de autoatendimento.
- Cardápio digital para delivery: não cobra taxas por pedidos e substitui aplicativos de marketplaces, mas pode ser integrado ao iFood. Permite cálculo automático de taxa de entrega e rastreio do pedido do início ao fim, tanto pelo cliente quanto pelo restaurante.
- Cardápio digital QR Code: pode ser escaneado pelo cliente com a câmera do telefone celular e não depende de download de app. Agiliza o atendimento, elimina menus físicos e aumenta o ticket médio.
- Cardápio digital no tablet: oferece uma experiência interativa e envolvente para os clientes do restaurante, permite personalização dos pedidos e envio diretamente para a cozinha e, além de aumentar o ticket médio, reduz custos com atendimento em até 50%.
- Totem de autoatendimento: podendo ser implementado em tamanho pequeno para não ocupar espaço físico do estabelecimento, o totem é recomendado para restaurantes com atendimento em balcão que não querem ou não conseguem contar com operadores de caixa no dia a dia.
Estude as opções, converse com especialistas, integre-as ao seu sistema de gestão ou PDV e modernize seu atendimento agora mesmo.
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