- Como funciona um delivery por app de entrega?
- Quanto custa vender via aplicativo de delivery no Brasil?
- O que você precisa (urgentemente!) saber sobre delivery próprio?
- Cardápio digital ou app de delivery? [COMPARATIVO ATUALIZADO]
- “Quando migrar do marketplace para o delivery próprio?”
- Quanto custa e como usar o Cardápio Digital para Delivery da Goomer?
Enquanto ter um delivery próprio é garantia de mais controle e, provavelmente, de mais lucro e fidelização, depender de aplicativos e, portanto, da terceirização das entregas, pode trazer visibilidade mais rápida e oferecer a facilidade de você não precisar se preocupar tanto com logística.
Mas, já fique sabendo: alguns cardápios digitais para quem vende por entregas, como o da Goomer, permitem integração ao serviço de “Entrega Sob Demanda” do iFood, ou seja, optar pelo delivery próprio não necessariamente quer dizer ter que contratar e gerir os próprios motoboys.
Este artigo traz um comparativo completo das duas opções e te ajuda a decidir qual adotar. Continue a leitura!
Como funciona um delivery por app de entrega?
Ao usar um delivery terceirizado, feito por meio de aplicativos de marketplace, como iFood e Rappi, restaurantes pagam uma taxa a cada pedido vendido.
Essas plataformas, portanto, funcionam como uma “ponte” entre quem vende e quem compra, conectando estabelecimentos e consumidores em um único ambiente digital. Dentro do aplicativo, acontece o manejo de todo o fluxo de pedido, o recebimento de pagamentos e o rastreio da entrega.
Mas, é claro, isso não anula a necessidade de os restaurantes precisarem usar outras tecnologias para organizarem o financeiro e administrarem o estoque, por exemplo.
Quanto custa vender via aplicativo de delivery no Brasil?
As taxas de serviço do delivery terceirizado no país variam entre 15% e 30% por pedido, e cada aplicativo tem seus custos adicionais, ligados principalmente a ações de marketing e disponibilidade de espaços de destaque entre todos os estabelecimentos cadastrados.
Como milhões de usuários acessam plataformas assim todos os dias, o alcance inicial de restaurantes que as utilizam costuma ser alto, mas o modelo não eleva a margem de lucro, pois parte relevante da receita é comprometida com taxas e comissões que podem consumir até ⅓ do faturamento de cada pedido.
Além disso, a relação direta entre marca e clientes fica bastante limitada, já que todos os dados de vendas e de contato são mantidos sob controle do aplicativo.
Atente-se: apesar da praticidade inicial, a depender das taxas e das cláusulas do contrato firmado, o delivery terceirizado pode se tornar caro e engessar o crescimento do seu negócio.
E são passados os primeiros meses de uso de soluções assim que muitos gestores percebem o valor agregado do investimento no delivery próprio.
O que você precisa (urgentemente!) saber sobre delivery próprio?
A segunda opção de vendas de comida através de motoboys é um modelo em que o gerenciamento da maioria dos processos ficam centralizados dentro do restaurante.
Do pedido ao pagamento, essa centralização acontece com certeza, principalmente com o uso de Cardápios Digitais para Delivery em suas versões mais modernas e atualizadas. O gerenciamento das entregas é opcional, porque cabe ao gestor do estabelecimento escolher entre:
- Contratar motoboys próprios; ou
- Integrar seu cardápio ao Entrega Sob Demanda ou similar
Independentemente da escolha, o formato tem muito a agregar.
Autonomia e controle, redução de custos e fidelização são só algumas das vantagens do delivery próprio.
Elas se somam, por exemplo, à possibilidade de o cliente pagar menos (afinal, as taxas são inexistentes!) e conseguir contato direto com o atendimento do local quando precisar.
Cardápio digital ou app de delivery? [COMPARATIVO ATUALIZADO]
| Delivery próprio | Delivery por aplicativo | |
|---|---|---|
| Taxas (%) | 0% | 15% a 30% por pedido |
| Gestão | Centralizada | Regrada; limitada |
| Atualizações | Imediatas | Dependem de cada plataforma |
| Personalização | Total | Altamente limitada |
| Controle | Total autonomia | Limitado |
| Pagamentos | Recebimento direto | Prazos e taxas específicos |
| Visibilidade | Requer construção | Imediata |
| Acesso a dados | Completo | Restrito |
| Fidelização | Facilitada | Limitada |
| Cupons | Exclusivos | Campanhas gerais e limitadas |
| Integrações | PDVs, ERPs, gateways, Entrega Sob Demanda, WhatsApp | Geralmente restritas ao próprio ecossistema do app |
Percebe o impacto operacional do delivery próprio para o dia a dia de um restaurante?
São pedidos, pagamentos e entregas visualizados num único painel, é a definição de regras e padrões adequados ao posicionamento da marca, são os ajustes em tempo real (e sem pausas na operação)...
É o acesso direto às informações dos clientes para ações de marketing devidamente direcionadas!
E aquele direcionamento do dinheiro que seria gasto em taxas para outros investimentos importantes dentro do negócio.
“Quando migrar do marketplace para o delivery próprio?”
Assuma total controle das suas vendas quando perceber:
- Margem de lucro apertada por causa das taxas altas
- Aumento dos pedidos recorrentes
- Necessidade de deixar a marca gravada na memória do público-alvo
- Baixos níveis de fidelização
- Queixas decorrentes da ausência de contato direto com o restaurante
Tem planos de expansão? Considere o delivery próprio tanto quanto em qualquer outro dos cenários mencionados acima.
Quem pensa em abrir novas unidades ou crescer em infraestrutura e números, precisa de um Cardápio Digital que possa escalonar junto sem custos variáveis.
Quanto custa e como usar o Cardápio Digital para Delivery da Goomer?
Cadastrando-se no site da Goomer, você já pode começar a usar o Cardápio Digital para Delivery em seu formato gratuito. Então, avaliando as necessidades da sua operação, dos seus consumidores e da sua gestão, dê um upgrade no seu plano!
Aproveite para explorar todos os recursos e as funcionalidades de automação e integração disponíveis para você.
Dicas extras
- Durante a migração do delivery terceirizado para o próprio, mantenha ambos os canais funcionando, mas vá estimulando o cliente a pedir pela nova alternativa (com descontos, combos exclusivos, lançamentos antecipados etc.)
- Divulgue a novidade nas redes sociais do restaurante, informando, inclusive, que tipo de oportunidade o consumidor só encontra no Cardápio Digital
- Inclua o link personalizado do seu cardápio tanto na biografia do Instagram quanto em Stories, usando o recurso “clicável”
- Converse com um especialista da Goomer sobre a possibilidade de integrar outras soluções da marca, como um Cardápio Digital em Tablet, caso seu restaurante também atenda em salão, ou a versão em QR Code
No fim, a escolha não é apenas sobre “quem entrega”, mas sobre quem controla a jornada, os custos e o relacionamento com o cliente!
Deixe seu comentário ou dúvida